Vendo de dentro


para fora.
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4 comentários:

  1. Anônimo29 de julho de 2010 às 20:06

    Ao ver o "vendo de dentro para fora"
    Fiquei me perguntando se é possível
    ver de fora para dentro ...
    Com os próprios olhos

    Perguntei-me, ademais
    Sobre o sutil significado
    Da cortina entre o fora e o dentro
    Penso que ela também está
    Entre o dentro e o fora

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  2. Lisbeth Lima30 de julho de 2010 às 17:51

    A cortina resguarda a intimidade. Dos de dentro e dos de fora.
    Um abraço, Lisbeth

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  3. Anônimo5 de agosto de 2010 às 13:07

    Procurei entrar no seu blog, o antigo,e em seguida o recente, para deixar um registro "analógico" do nosso econcontro em Paris.
    Helás! Sem sucesso. Agora vou arriscando.
    Vale a tentativa, principalmente porque o passeio pelo seu blog - já lotado de mensagens - me abasteceu de poesia.
    Descobrir a gênese das criaturinhas que cruzam a vida dos nossos filhos, reedita os encontros e amplia os laços das amizades fora do mundo virtual. São conquistas deles mas que respigam em nós.É a vida que se estica por outros caminhos.

    A propósito, a poesia do Olavo Bilac sobre a avó me levou longe no passado das grandes lembranças. Recitei a, quando pequena, no aniversario de 80 anos da minha avó.

    Merci pelo livro e pela oportunidade de lhe visitar em outros cenarios. Viva os nossos filhos!
    Eleonora

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  4. Lisbeth Lima5 de agosto de 2010 às 18:49

    Eleonora,
    oportunidade muito bacana que nossos filhos nos deram... também ficamos degustando o encontro, as coincidências, o mundo que se tornou minusculo quando vimos que temos gostos e amigos em comum!
    Viva os nossos filhos!
    Um abraço, Lisbeth

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